sábado, 28 de janeiro de 2012

Dicas de saúde

Saúde do coração:

   As frituras podem trazer algum dano à saúde, porém, não devem aumentar o risco de ocorrer uma doença cardiovascular, isso é, se você utilizar azeite ou óleo de girassol.
Um estudo da Universidade de Madrid, depois de entrevistar milhares de adultos, concluiu que não há nenhuma relação, entre o consumo de alimentos fritos em azeite ou óleo de girassol, e um aumento do risco de doença cardiovascular ou morte prematura.
Então, é muito mais saudável para o seu coração, se fritar os alimentos com estes óleos mencionados acima.
   Para este estudo se entrevistou uma média de cinqüenta mil pessoas, adultos saudáveis, entre 19-26 anos para se conhecer seus hábitos culinários durante 11 anos.
Naquela época, eles, foram submetidos a vários questionários para se conhecer com detalhes a sua dieta, e sua forma de cozinhar, para se saber exatamente em quais alimentos fritos eles utilizavam somente o azeite ou óleo de girassol.
Concluiu-se que não há, "nenhuma associação", entre o consumo de alimentos fritos desta forma e um aumento do risco de doença cardíaca.
Este estudo acaba com o mito de que a fritura é ruim para o coração, porém, depende do óleo que você utiliza para cozinhar.


A insegurança ecômica pode engorda:

   Um estudo britânico descobriu um agente importante que leva ao excesso de peso: a inse-gurança econômica.
De acordo com pesquisadores, esse fator é duas vezes mais potente do que a comida de fast food.
O estudo, liderado por Avner Offer e publicado em "Economia e Biologia Humana", foi conduzido por cientistas da Universidade de Oxford (Reino Unido).
Para concluir isso, fizeram a comparação da situação financeira em quatro países de economias liberais, com pouca presença do Estado (EUA, Canadá, Austrália e Reino Unido), com sete em que a situação é inversa: Suécia, Finlândia, Noruega, Alemanha, França, Itália e Espanha. Todos eles são desenvolvidos.
   Nos primeiros, a proteção social é menor e, portanto, a insegurança e o stress ocasionado pela competividade é maior e, surpreendentemente, os pesquisadores descobriram neles uma taxa de obesidade substancialmente maior do que nos outros sete países.
Eles sugerem que, nessas condições de stress, as pessoas comem mais.
Portanto, Offer e sua equipe concluem que a obesidade tem um complexo de causas sociais importantes a acrescentar.
   A razão para esta forte associação entre obesidade e a incerteza econômica pode estar ligada ao fato de que as pessoas tendem a comer mais para combater a ansiedade resultante da sua situação financeira particular.
Ou, porque elas obedecem o instinto atávico para acumular calorias e antecipar tempos de "vacas magras".
Em qualquer caso, seria desejável investigar as causas através de um estudo mais aprofundado, uma vez que, os resultados desta pesquisa sugerem novas possibilidades para aliviar o problema.

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